HISTÓRIA DA ACUPUNTURA NO BRASIL E NO MUNDO

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Vamos juntos fazer um passeio pelos caminhos percorridos pela Acupuntura, desde o seu nascimento, até o momento presente.

Uma prática milenar que nasceu da interpretação dos fenômenos naturais e da própria natureza, que considera o homem como o principal participante do cosmo (JÚNIOR, MARTINS & AKERMAN, 2005). A Acupuntura é apenas uma das técnicas terapêuticas que compõem um conjunto de saberes e procedimentos culturalmente constituídos, e dos quais não pode ser dissociada. Isolada ou assomada a terapias alternativas proporciona uma abordagem diferente da medicina ocidental, podendo ser adotada como recurso exclusivo ou complementar, e até facilitador da abordagem concomitante, sempre que a atenção esteja focada nos melhores resultados terapêuticos em favor do paciente.

História: Cintract, (1987) resume a história da Acupuntura iniciando a partir da “antiguidade remota: O So Quenn e o Linn Tchrou acham-se agrupados no Nei Ting e no Nann Tsing. Eles foram descritos por diversos acupuntores 23 séculos antes de Cristo, foram corrigidos e resumidos 3 séculos antes de Cristo e revisados no século X de nossa era”. Na sequência, faz referência sobre o contato da França com a Acupuntura: “1671-Luís XVI envia os jesuítas para a China e Harvieu publica os “segredos” da medicina chinesa”. Avançando pela Europa, em “1683-Tratado holandês escrito em latim, por um cirurgião, Dr. Tem Rhyne”.>

No Brasil: A história da Acupuntura em nosso país se dá a partir da imigração dos povos orientais, especialmente os japoneses e chineses, que com eles trouxeram muitas tradições ancestrais que se incorporaram às nossas, tais como as terapias naturais, artes plásticas e marciais, culinária, religião, ciência, tecnologia, filosofia e o pensamento. Com eles chegaram, por exemplo, a Acupuntura, o Do–In, novos conhecimentos na utilização das ervas, o Kung Fu, o Tai Chi Chuan, o Qi Gong, o Feng Shui, etc. Conforme registra a Wikipedia, a primeira entrada oficial de chineses em São Paulo ocorreu em 15 de agosto de 1900. O Kasato Maru é considerado pela historiografia oficial como o primeiro navio a aportar no Brasil com imigrantes japoneses, no Porto de Santos em 18 de Junho de 1908.

A história do desenvolvimento da Acupuntura em nosso país sempre se envolveu em certa aura de mistério, dada a pressão de oposição da medicina oficial que inicialmente buscava caracterizá-la como exercício ilegal da medicina ou charlatanismo. Assim, ocorria abrigada da censura local. Xavier, (2007) cita que: No Brasil, a Acupuntura já vinha sendo incorporada como alternativa terapêutica desde os anos 80. Ao longo do tempo, a Acupuntura foi se firmando, recebendo adesões inclusive de muitos médicos, além de outros estudiosos e profissionais que se encantaram com a sua filosofia, outros com as novas possibilidades terapêuticas, outros, ainda, com o novo filão mercadológico que despontava promissor.

Durante o último congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, o assunto mereceu destaque através de “Comunicações Coordenadas” sob o título geral de “Proposições alternativas de assistência à saúde Discutiram-se a história e a “fundamentação científica” da Acupuntura, as experiências de implantação dessa prática na rede pública em vários Estados da Federação, e os problemas existentes para a prática desta alternativa no SUS (PALMEIRA, 1990). Seus Fundamentos: Sua lógica é a mesma que orientou toda a vida social da China, no período em que foi desenvolvida, o calendário agrícola, as festas coletivas, os princípios de comportamento social, as regras de etiqueta no trato com as autoridades, a religião, a música, a arquitetura... Os princípios teóricos a partir dos quais as doenças são entendidas, classificadas e tratadas são os mesmos que servem para entender, classificar e lidar com as coisas do mundo, a natureza, o espaço e o tempo. (A este respeito ver: Granet, 1968).

CINTRACT, (1987) expõe que a energia telúrica e cósmica fornece a energia ao nosso corpo e ao nosso espírito. A vida é possível graças ao equilíbrio Yin-Yang proveniente dessas duas fontes espalhadas sobre o corpo humano e sobre todas as coisas. A Acupuntura é a arte de curar as doenças por meio do manejo da energia do corpo humano, de restabelecer o equilíbrio Yin-Yang. Tem a finalidade de promover circulação e desbloqueio de energia (ANDRADE et al., 2004). Derivada dos radicais Acus e pungere, que significam agulha e puncionar, a Acupuntura visa a cura e/ou prevenção de enfermidades(SZABÓ & BECHARA, 2001).

Seus Recursos: A Filosofia Tradicional Chinesa constitui um vasto campo de conhecimento de origem e de concepção filosófica que abrange vários setores ligados a saúde e a doença. Suas concepções são voltadas muito mais ao estudo dos fatores causadores da doença, pela sua maneira de adoecer, em como se manifestam e, principalmente, aos estudos das formas de prevenção, na qual reside toda a essência da Filosofia Chinesa (ANDRADE, ESPÍNDOLA & ALVES, 2004). Pode-se utilizar agulhas filiformes de aço, prata ou ouro, aquecidas ou não, associadas à moxa ou ventosa, em ângulos, profundidades de inserção, tempo de punção e manipulações que melhor atendam à necessidade terapêutica indicada. Além das agulhas, a medicina tradicional também se utiliza da moxa, ventosa, sangria, ervas, massagens, exercícios físicos, correção e implantação de novos padrões alimentares, e prescreve normas higiênicas e de conduta.

Expandindo a Compreensão: Tratamento Complementar Alternativo, é como Ernst (2000) classifica a Acupuntura. Ele afirma que este tipo de terapia tornou um assunto importante para os reumatologistas. Ele realizou uma revisão sistemática sobre os efeitos da Acupuntura no alívio da dor em pacientes com fibromialgia, osteoartrose, reumatismo e dor no pescoço. E ele conclui que a Acupuntura é adiante o melhor modo de alívio da dor, principalmente para este tipo de enfermidades. Sanchez et al. (2004) afirma que o tratamento pela Acupuntura resulta em melhora da percepção subjetiva da qualidade de vida relacionada à saúde independente do local da dor, da queixa principal e do número de comorbidades e do consumo de medicamentos; permitindo o retorno ao trabalho; e um melhor desempenho nas atividades de vida diária. Segundo Barone et al. (2004) a Acupuntura tem mostrado ser um tratamento cada vez mais popular para o reumatismo e outros processos patológicos. Segundo Vale (2006) foi o primeiro tratamento que levou a analgesia eficaz no tratamento da dor na História da Medicina. Bland, (1979) Apud Palmeiras, (1990) relatam casos de curas, muitas vezes espetaculares, com o uso da Acupuntura, tem sido um recurso frequente, com sucesso na anestesia para cirurgias.

Mecanismos de Ação: Os pontos de Acupuntura apresentam funções terapêuticas que vão além das propriedades atualmente creditadas aos pontos-gatilho miofasciais, sua utilização está indicada não somente para as dores musculoesqueléticas, mas também para promover a normalização funcional do organismo (SANCHEZ et al., 2004). A aplicação de agulhas superficialmente sobre a pele ou mais profundamente atingindo tecidos musculares, nervosos, ligamentos ou ossos, provoca um tipo de estimulação sensorial vinda da estimulação seletiva de pequenas áreas chamadas de acupontos. O acuponto é uma região da pele em que há uma grande concentração de fibras nervosas espinhais, pois está em relação íntima com nervos, vasos sanguíneos, tendões, periósteo e cápsulas articulares. São pontos altamente vascularizados e inervados, resultando numa baixa resistividade elétrica local (impedância), o que facilita a estimulação de feixes eletromagnéticos, mecânicos e térmicos (ZHANG et al., 2003; SZABÓ et al., 2001).

O tecido lesado pela acupuntura produz as mesmas características de um processo inflamatório. A inserção de agulha estimula a liberação de peptídeos, substância P, histamina, bradicininas e enzimas proteolíticas que culminam com o aumento da irrigação sanguínea local por vasodilatação reativa a estas moléculas. E, juntamente com o aumento da irrigação sanguínea, há um aumento de serotonina, protaglandinas e células de defesa do organismo (SANCHES, MORAIS & LUZ, 2004). Na concepção neurofisiológica de ação da Acupuntura, as agulhas agem, principalmente sobre as fibras nervosas A-delta e C, desencadeando potencial de ação na membrana destas fibras cujo estímulo segue até a medula espinhal, por onde através de séries de sinapses podem estabelecer arcos reflexos, estimular os neurônios pré-ganglionares e projetar-se através dos tratos espinorreticular e espinotalâmico para o encéfalo (YAMAMURA et al., 1996).

A formação reticular consiste em grupos de neurônios e fibras neurais que unem os núcleos cerebrais entre eles e cada um separadamente com centros subcorticais, centros talâmicos, centros do cerebelo, centros mesencefálicos, medula oblonga e medula espinhal. Funcionalmente, controlam os mecanismos reguladores do sono, tônus muscular, nível de consciência, ritmo cardíaco e respiratório, tônus vasculares, regulando e mediando as funções motoras, autonômicas e sensoriais. No nível dos núcleos da formação reticular é conduzida quase toda a informação a respeito da sensibilidade e ritmos. Informações que são analisadas quantitativa e qualitativamente mediando a dimensão afetiva/motivacional da experiência dolorosa e da relação comportamental da dor, tornando fundamental o papel da formação reticular na percepção e na modulação da dor (DIAS et al., 2003). Le et al. (1984) em seu trabalho citam a teoria de Han. Segundo tal teoria o efeito analgésico a longo prazo, provocado pela Acupuntura era devido a dois fatores: I) ativação serotonina neurogênica e circuito metencefálico na parte superior do sistema descendente de inibição da dor (diencéfalo médio). Isto resulta na inibição contínua, no nível da medula espinhal, - não na condução de estímulos nocivos da medula para o SNC – e consequentemente na não percepção da dor; II) diminuição do limiar de excitabilidade dos receptores do fuso muscular. Desta forma há um aumento da atividade de fibras nervosas de maior calibre (sistema de modulação da dor) e inibição da dor muscular em longo prazo. A teoria de Han citada por Le et al. (1984)pode ser classificada como um outro mecanismo de ação da Acupuntura.

Estudos demonstram que a Acupuntura induz o organismo a produzir esteróides, que diminuem o processo inflamatório, estimula a produção de endorfinas, analgésicos naturais do corpo, melhorando a sensação de bem estar, humor, a qualidade do sono e o relaxamento global, fornecendo para a diminuição do espasmo muscular e da dor (LEMOS, TOMÉ & SOUZA, 2004).

Histórico da Acupuntura no Brasil

Acupuntura ainda não foi regulamentada no Brasil.  (…) Segundo o Art. 5o da Constituição da República, tudo que não foi proibido formalmente, está liberado, desde que não lese consumidores.

Tendo acompanhado todas as lutas da Acupuntura nos últimos 31 anos, eu divido a história da Acupuntura no Brasil em 6 fases:

  • indígena, até século XIX;
  • oriental e nebulosa, 1810 até 1953;
  • européia e misteriosa (1953-1972);
  • romântica (1972-1985);
  • dissidência médica (1985-1995);
  • resistência heróica (1995-2011).

Muitos séculos atrás: Os índios brasileiros já praticavam a Acupuntura antes da chegada de Pedro Álvares Cabral.

1810: Imigrantes chineses aportaram no Rio de Janeiro para cultivar a lavoura do chá, trouxeram também a Medicina Tradicional Chinesa.

29/11/1904: 5 acupunturistas, após viagem de 8 anos a China, fundaram a Liga de Pesquisa em Acupuntura em Belo Horizonte.

18/6/1908: Os imigrantes japoneses introduziram sua Acupuntura no Brasil, vindos no navio Kasato Maru.

1930: O diplomata Soulié de Morant introduziu a Acupuntura na Europa. Fez as 1as. demonstrações, sofreu com as gozações e perseguições. Quase desistiu da missão de divulgar a MTC. Teve persistência, ensinou para alguns interessados. Uma década depois, um ex-aluno médico, Roger de La Fuye, fundou uma outra associação, considerando que Acupuntura não poderia ser encabeçada por um não médico.

1950: Professor Friedrich Johann Spaeth, natural de Luxemburgo, chegou ao Brasil. Tinha formação em Cinesioterapia, Massoterapia e Acupuntura.

1958: Frederico fundou a SBAMO (Soc. Brasileira de Acupuntura e Medicina Oriental) e começou a ensinar Acupuntura para os médicos e acupunturistas brasileiros.

5/10/61: Lei Federal nº3968 dispôs especificamente sobre “o exercício da profissão de massagista”.

1965: Reuben B. Amber, psicólogo norte-americano discípulo de Wu Wei Ping, solicitou ao Departamento de Educação do Estado de Nova Iorque permissão para a prática de Acupuntura. Assim começou a campanha pela regulamentação da Acupuntura nos EUA.

1966: O OIT (Organização Internacional do Trabalho) colocou acupunturista como uma das profissões da CIUO (Classificação Internacional Uniforme de Ocupações).

1972: A SBAMO mudou o estatuto e transformou-se na ABA (Assoc. Brasileira de Acupuntura). O médico Dr. Evaldo Martins Leite quase sofreu pena de censura pública pelo CREMESP (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) devido à prática de Acupuntura e problemas ligados à pesquisa genética. Escapou no recurso ao CFM devido à repercussão da viagem do presidente Nixon para China. Entretanto, alegando perda dos documentos, a ABA foi fundada novamente em 1984.

1972: Os médicos começaram a se interessar por Acupuntura devido à repercussão da notícia de que na China se fazia anestesia com Acupuntura. No Brasil, começaram a aprender com Frederico Spaeth e Evaldo Leite. Em 1980, começaram a fazer os cursos oficiais da ABA.

2/6/1972: Na Resolução Nº467/72, CFM rejeitou a Reflexologia e a Acupuntura como terapêutica médica.

1973: O dentista Hackel Mayer da Bahia fez Acupuntura num paciente com rinite usando agulhas de injeção e obteve bom resultado. Durante várias gestões, ele foi vice-presidente da ABA.

1975: A Acupuntura foi regulamentada nos Estados de Nova York e Califórnia em nível multiprofissional.

1977: O Ministério do Trabalho, em convênio com o OIT e o UNESCO, definiu a profissão acupunturista sob o código Nº0-79.15, na CBO (Classificação Brasileira de Ocupações) através do Projeto BRA/70/550. A CBO foi reconfirmada no Diário Oficial do dia 11/02/94, Seção 1.

1978: Os médicos começaram a aprender Acupuntura na ABA. Ocorreu o 1º Seminário Brasileiro de Acupuntura no Rio.

1978: O deputado federal Salvador Julianeli apresentou um projeto de lei para a Câmara dos Deputados garantindo aos profissionais da medicina a condição de comando em relação aos demais profissionais da área de saúde. Mas a pressão foi tanta que o próprio Julianeli acabou retirando o projeto de lei em 1983.

1979: 2º Seminário Brasileiro de Acupuntura em São Paulo.

1980: 1º curso de Auriculoterapia no Brasil ministrado pelo dentista Olivério de Carvalho Silva, 1º livro de Acupuntura escrito no Brasil, “Elementos de Acupuntura” do dentista Attilio Marins. Foi lançado o MH1, 1º aparelho de eletroacupuntura fabricado no país. Foi iniciada a aplicação de ímãs em pontos de Acupuntura.

1980: Pelo fato de não ser médico, prof. Frederico Spaeth (fisioterapeuta) foi destituído da presidência da ABA por seus ex-alunos médicos.

1981: No I Congresso Brasileiro de Acupuntura em Recife (presidente Gustavo de Sá Carneiro), alguns médicos corporativistas, todos ex-alunos de não médicos, começaram a discriminar os acupunturistas. Fizeram uma assembléia eleitoral secreta antes do congresso e elegeram uma nova diretoria para ABA composta somente por médicos.

1981: No dia 9/12, foi fundado o CEATA (Centro de Estudos de Acupuntura e Terapias Alternativas) onde médicos e profissionais de saúde vêm aprendendo a Medicina Vibracional.

1981: Na madrugada do dia 13/12, dia do jogo de Flamengo X Liverpool, Mundial de Clubes no Tóquio, acupunturista japonês tratou a tendinite no joelho esquerdo do jogador Júnior…

1981: Um curso de Acupuntura de São Paulo, da EOMA, foi reconhecido pelo MEC como técnico de reabilitação, modalidade Acupuntura.

1982: Os médicos (Wu, Ysao, Edmundo Inui, Clóvis Seki etc.) e outros profissionais aprenderam Acupuntura Constitucional nos cursos do coreano Eu Won Lee.

1982: Introdução da Cinesiologia Aplicada no país, método importante na avaliação energética dos meridianos e órgãos.

1984: O médico Mário Hato entrou na Câmara dos Deputados com o PL3838/84 para a regulamentação da Acupuntura em nível multiprofissional.

1984: No II Congresso Brasileiro de Acupuntura, em Brasília, houve a primeira racha oficial do movimento. Os médicos acupunturistas da ABA separaram-se dos outros profissionais para fundar a SMBA (Sociedade Médica Brasileira de Acupuntura). Entretanto, os médicos Wu Tou Kwang e Eu Won Lee foram podados no ato da fundação.

1985: O Conselho Federal de Fisioterapia decidiu em 29/10/85, pela Resolução COFFITO-60 habilitar os fisioterapeutas para a prática de Acupuntura, devido à discriminação sofrida por um fisioterapeuta no curso do IARJ.

11/3/86: Parecer aprovado na 1.184ª reunião plenária do CFM, respondendo ao Processo Consulta nº1588-28/85, considerou que ACUPUNTURA NÃO É ESPECIALIDADE MÉDICA.

1986: O Conselho Federal de Biomedicina também passou a habilitar os seus profissionais no dia 3/2/86, pela Resolução nº02/86.

1986: Começaram a surgir cursos de Acupuntura dirigidos somente para médicos.

1986: Dr. Wu, para salvar a Cosmotron, entrou como sócio.

1987: Dr. Wu lançou no Brasil a técnica de EAV, com base no aparelho EAV-Cosmotron.

20/8/87: O CREFITO-2, em Apelação em Mandado de Segurança no. 113.658: RJ (7681470) DOU de 20/8/87, firmou ACÓRDÃO, no Tribunal Superior de Recursos, atual egrégio Superior Tribunal de Justiça, tendo como relator o Ministro Dias Trindade, assegurando ao Fisioterapeuta o direito líquido e certo de exercer a Acupuntura, complementarmente à sua atividade profissional.

1987: A Clínica Obstétrica da Faculdade de Medicina da USP inicia pesquisas com relação à acupuntura no trabalho de parto, pelo Dr. Paulo Farber.

1988: O médico Antônio Salim Curiati (PPB-SP) entrou na Câmara dos Deputados com o PL852/88 a favor dos acupunturistas.

 

 

 

Fonte: Centro de Estudos de Acupuntura

 Veja neste vídeo a História e as bases da Acupuntura>

      Veja também em nosso site:

1) Acupuntura está indicada para tratar que casos?  

2) A PRÁTICA DA ACUPUNTURA

3) AUTOCUIDADOS PARA O PULMÃO E PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS – Vídeo

4) Vídeo: Tratamento com Acupuntura

5) Estudo de Caso - DEFICIÊNCIA DO CORAÇÃO

6) MASSAGEM ENTRE FAMILIARES: AFETO + CUIDADOS= AMOR - Vídeo

7) AUTO TRATAMENTO:  TRANSTORNOS DO NARIZ, OLFATO. PELE. MUCO (SECREÇÕES) – Vídeo

8) AVISO IMPORTANTE

9) PARA EVITAR ENFERMIDADES

10) Os melhores remédios para os nossos sofrimentos

11) PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE ACUPUNTURA E MEDICINA TRADICIONAL CHINESA – Vídeo

12) TRATAMENTOS ALTERNATIVOS E COMPLEMENTARES PARA OS OLHOS, LÁGRIMAS, VISÃO E TENDÕES  -  Vídeo

13) Exercícios Respiratórios e seus muitos Benefícios - AULA

14) ALIMENTOTERAPIA. Como a Medicina Tradicional Chinesa compreende os alimentos e suas funções. Como auxilia no tratamento de doenças?

15) RELACIONAMENTOS E MUDANÇAS. MEDOS E SOFRIMENTOS PELAS PERDAS E ROTINAS - Vídeo

16) VEGETARIANISMO E VEGANISMO – fundamentos e história. Avaliando alimentação e suas interfaces: da religião, da razão, da ética , da lei, dos costumes humanos

17) O ALHO E A CEBOLA NA ALIMENTAÇÃO. São sempre benéficos? Revendo nossos temperos

18) ANSIEDADE, IRRITABILIDADE, NERVOSISMO, AGRESSIVIDADE, INSÔNIA, MEDO, SÍNDROME DO PÂNICO - Vídeo

19) CROSTINI DE AVOCADO* E COGUMELOS - Receita

20) CINCO MOTIVOS PARA CONSUMIR O ÓLEO DE COCO

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Já temos 2 comentário(s). DEIXE O SEU :)
Jairo Augusto Catini Sguassábia

Jairo Augusto Catini Sguassábia

Parabéns! Ótimo texto. Tomarei a liberdade para compartilhar com meus colegas e estudantes Acupunturistas.
Obrigado
★★★★★DIA 01.09.16 16h49RESPONDER
N/A
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Robson Barbosa  Lopes

Robson Barbosa Lopes

Fico lisonjeado com a sua visita e ainda mais com seu elogio. Claro. Pode compartilhar sim. Apareça sempre. Paz\ e Luz
★★★★★DIA 02.09.16 09h04RESPONDER
N/A
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